“Deus criou os céus, a terra, o mar e tudo que existe, fez o homem á imagem e semelhança” Dele “e para o homem fez uma companheira e disse crescei e multiplicai e deu todas as condições de alimento e inteligência de crescimento para o homem obediente. (Gênesis, cap.1)”.Mas o homem desobedeceu a Deus e a partir daí o mundo tomou novos rumos. O matrimônio, a união entre o homem e a mulher é a condição legal perante a sociedade conservadora.Na Antigüidade, a.C. o sexo era visto com naturalidade pelos antigos embora a liberdade para praticá-lo (com jovens do mesmo sexo, esposas, amantes e escravas) fosse muito maior entre os homens do que entre as mulheres.Na Idade Média o obscurantismo medieval é o rigor da moral cristã, no período impregnavam o sexo como culpa e pecado. Aos que pretendiam salvar sua alma. Recomendava a abstinência ou o casamento. Dizia São Paulo “Se não podem conter-se se casem. Melhor casar do que se abrasar”. Mesmo quando regulamentações religiosas (era proibido antes da comunhão, durante a gestação, em determinado período do mês, etc). Sobravam poucos dias para sua prática autorizada.No Renascimento a arte torna-se depositária do erotismo e do desejo, que, na vida real continuam reprimidos. Os decotes eram profundos e a literatura explora os fetiches masculinos ao destacar lenços, leques e meias femininas. Nos romances predomina a idéia do “amor paixão” a relação era cheia de obstáculos e sofrimentos.Na Idade Moderna, a repressão religiosa se aprofunda até as transformações políticas e sociais provocadas pela
Revolução Francesa se soma à degeneração moral conseqüente da miséria e da violência que toma conta das ruas.Na Idade Contemporânea, período do puritanismo para a medicina pré-científica segundo a qual o sexo “em excesso” e a masturbação poderiam levar a loucura até o surgimento da pílula anticoncepcional, abriu-se o caminho com o “direito ao prazer”, isso ecoa até hoje.(Trecho extraído da revista VEJA)
Sandra Valéria dos Santos, além de trabalhar como faxineira, faz alguns programas para sustentar os 5 filhos, pagar aluguel e manter as despesas dos dois cômodos onde mora em um aglomerado.
O travesti Juscelino Pereira, mais conhecido como Jucélia, faz ponto na Praça dos Trabalhadores em Contagem. A principal causa do trabalho é o seu sustento, mas ele também ressalta que acha esta vida muito prazerosa, já tendo se acostumado à ela.
Acima, Sandra Valéria,
que além de programas
faz faxina para manter
a família.
Segundo o casal João Vitorino e Rosimary Costa, o sexo tem que ter qualidade, não importando o número de vezes praticado, mas, sim o seu caráter inovador e criativo.Para o urologista Celso Gromatzky do
Hospital das Clínicas de São Paulo, com o lançamento do
VIAGRA, a impotência deixou de ser um fantasma masculino, tem proporcionado a vários casais ganhos e realizações sexuais. Segundo o médico o impacto do
VIAGRA vai além dos limites da cama. “Os homens estão mais abertos para falar dos seus problemas sexuais, está mais fácil diagnosticar hipertensão, diabetes entre outras doenças. O
VIAGRA motivou até a corrida pela criação de seu equivalente feminino, contra a frigidez”.

Já para o Pastor Elton Gomes da
Igreja Batista Aliança Eterna, sexo é bom e deve ser praticado dentro de princípios que forme uma família bem constituída, porque nos dias atuais o sexo ficou banalizado e tem trazido desrespeito, doenças, brigas e até mortes, até mesmo entre adolescentes, como foi o caso de uma jovem de 19 anos que há 15 dias assassinou brutalmente uma outra jovem de 17 anos em
Contagem com facadas após ter descoberto que o namorado estava transando com a outra que foi vítima de facadas. A assassina está presa. O crime se deve ao fato de não haver limites entre as pessoas, o que tem se agravado cada vez mais. Há uma vulgarização de algo que é belo e gerador de vidas. E com certeza isso tem entristecido o coração de Deus.
Reportagem Meres Chaves
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